Foi assim neste dia que me vi sozinha na Paulista. Acabei em frente ao Espaço Unibanco. Assisti A culpa é de Fidel, de Julie Gavras; e adorei o filme. Inteligente e engraçado. Eu implico sempre com filme de crianças (exceção para os iranianos); acho que apelam para uma identificação imediata com o espectador. A culpa é de Fidel tem a criança, mas não é gratuito: o filme só funcionaria com uma personagem criança; a história depende totalmente dela. E é muito, muito bom. Depois vi Conversas com meu jardineiro. Talvez porque ainda estava imersa no outro filme, não achei tão bom. Porém o final é terno, emocionante, embora seja possível prevê-lo. Derramei algumas lágrimas. Talvez tenha sido apenas saudade de Paris. Do último metrô. Os dois filmes se passam na França.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
O último metrô
Foi assim neste dia que me vi sozinha na Paulista. Acabei em frente ao Espaço Unibanco. Assisti A culpa é de Fidel, de Julie Gavras; e adorei o filme. Inteligente e engraçado. Eu implico sempre com filme de crianças (exceção para os iranianos); acho que apelam para uma identificação imediata com o espectador. A culpa é de Fidel tem a criança, mas não é gratuito: o filme só funcionaria com uma personagem criança; a história depende totalmente dela. E é muito, muito bom. Depois vi Conversas com meu jardineiro. Talvez porque ainda estava imersa no outro filme, não achei tão bom. Porém o final é terno, emocionante, embora seja possível prevê-lo. Derramei algumas lágrimas. Talvez tenha sido apenas saudade de Paris. Do último metrô. Os dois filmes se passam na França.
agora sim consigo comentar! =D
ResponderExcluirtô doida pra ver esse Conversas com o Meu Jardineiro, adoro o Daniel Auteuil. Você viu Caché?
como vc já pode ver lá no bicho, também gosto muito dessas oportunidades, caminhar sozinha sem saber para onde ir, sem programação, entrar num cinema, escolher o filme na hora... hoje, com duas pequeninas em casa, não sobra muito tempo pra isso, mas quando sobra é bom demais.
bjo
oi, querida, vim retribuir a visita e também gostei um bocado do que vi por aqui. me identifiquei com a solidão poética de paris e dos últimos metrôs. quem enxerga poesia em tudo é do meu naipe. voltarei. beijinhos.
ResponderExcluirGostei do novo espaço! "Alegria da solidão": também experimento essa sensação às vezes. Vi muitos filmes (em DVD) nessas minhas férias. Vou falar de alguns deles depois. E assisti ao filme do Eduardo Coutinho que você recomendou. Adorei. Um abraço.
ResponderExcluirah! tb coleciono corujas!
ResponderExcluirOi, retribuindo a visita aqui também. E fuçando locamente os cinemas do Brooklyn para tentar entender, também, por que cargas d'água A Culpa é de Fidel.
ResponderExcluir(:
adorei os textos,
obrigado pela visita,
Edu, do Brooklyn
É engraçado, lembro com uma certa incredulidade de quando eu trabalhava na Paulista, e tentava ficar sozinho no meio daquele mercado persa. Será possível mesmo que toda aquela agressividade de que me lembro seja verdadeira?
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