Poeminha, eu achava que sabia muito do perdão. Pensava que já havia me confrontado com situações, uma e outra e outra vez, em
que havia sido preciso perdoar o imperdoável. Mas a cada dia que convivo com
você percebo que isto, de retirar com a mão cerrada para depois abri-la o que
tantas vezes nos aniquila, é um exercício de todo dia. E tantas...
5 mulheres para acompanhar os passos:
Há 9 anos