Dias de alegria vinda dos outros. Alegria tamanha.
Mari defendeu o doutorado. Agora é doutora em Lingüística. Lagrimazinhas de emoção vieram fácil. Mari protagoniza sonhos como uma formiguinha; escava aqui e ali sempre com presteza, sempre com certeza que o caminho é este. Deve ter sido um dos momentos mais felizes da vida dela, senão o mais feliz. Eu e ela somos amigas há mais de 14 anos. Fizemos o curso de Letras juntas – e depois seguimos trilhando sonhos mundo afora. Viemos parar aqui em Sampa. Mestrado; doutorado, Paris, Sampa; cada uma na sua área. Somos a prova viva que a Lingüística e a Literatura podem se dar bem! E que as diferenças podem se amar (e brigarem muito tamém!).
E minha flor Ana agora é professora da USP. A danada chegou lá, de onde nunca saiu, porque já estudava lá. Eu fiquei numa alegria daquelas. Eu e Ana nos conhecemos em Paris. Morávamos no mesmo andar da Casa do Brasil – e ela foi a primeira a me dar dicas (valiosíssimas) de sobrevivência. Ela tem um astral incrível, sorriso largo e o “mili” mais gostoso que já ouvi. E tem algo nela muito parecido comigo: ela é dengosa. Tenho sempre a impressão que gostamos de nos ver porque fazemos muito dengo uma na outra como duas crianças felizes de terem se encontrado.
Mari defendeu o doutorado. Agora é doutora em Lingüística. Lagrimazinhas de emoção vieram fácil. Mari protagoniza sonhos como uma formiguinha; escava aqui e ali sempre com presteza, sempre com certeza que o caminho é este. Deve ter sido um dos momentos mais felizes da vida dela, senão o mais feliz. Eu e ela somos amigas há mais de 14 anos. Fizemos o curso de Letras juntas – e depois seguimos trilhando sonhos mundo afora. Viemos parar aqui em Sampa. Mestrado; doutorado, Paris, Sampa; cada uma na sua área. Somos a prova viva que a Lingüística e a Literatura podem se dar bem! E que as diferenças podem se amar (e brigarem muito tamém!).
E minha flor Ana agora é professora da USP. A danada chegou lá, de onde nunca saiu, porque já estudava lá. Eu fiquei numa alegria daquelas. Eu e Ana nos conhecemos em Paris. Morávamos no mesmo andar da Casa do Brasil – e ela foi a primeira a me dar dicas (valiosíssimas) de sobrevivência. Ela tem um astral incrível, sorriso largo e o “mili” mais gostoso que já ouvi. E tem algo nela muito parecido comigo: ela é dengosa. Tenho sempre a impressão que gostamos de nos ver porque fazemos muito dengo uma na outra como duas crianças felizes de terem se encontrado.
Parabéns para as duas (que não lêem este blog porque acham que é coisa de gente desocupada - e narcisista!!)
Fotinha: eu e as meninas by amado.
7 Palavrinhas:
Milena, multicolorida!
Com um blog tão policromático é lógico que vc também ama as cores...
beijo
Adorei o comentário do Gentileza... Aqueles pilares são realmente fascinantes demais...
Olha, isso é que é testemunho de amizade !! Bonita história !! Como é bom encontrar pessoas que são nossas almas gêmeas, não ??? Lindas e de fibra !!!!!! abraço
Céus, como eu consegui ficar tanto tempo sem vir aqui no seu blogue? E você veio passar o carnaval AQUI, na minha terra, em RECIFE e eu não te conheci?
Shame on me!
LINDAS as fotos, lindos os textos! Lindo o layout! Novo servidor e tudo tão mais lindooooo!
(=
Vou ler os outros textos.
Beijo!
Visitando....
coisa boa curtir a felicidade dos amigos, né? transborda pra gente, tão bom.
olha só a coincidência: minha cunhada acaba de passar um ano na Casa do Brasil, parte da pesquisa de doutorado dela. mundo pequenino! =D
bjoca
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