Ainda não tive tempo de explorar meu novo brinquedo. Um ou outro registro bacana. Na maior parte dos cliques, silhuetas borradas. E não vejo a hora de cair logo no mundo com o filho no colo, eu e Tatupai. Ouvi o cd dos Móveis coloniais do acaju e gostei muitíssimo. Também vi o documentário Coração vagabundo, sobre o Caetano, e gostei um pouco menos. Bom mesmo foi cruzar Rondônia, pela segunda vez, durante 10 horas para chegar a Porto - eu e Poeminha. Que dias bons. Encontrei Marcos por lá. Teve jantar oferecido pela Carla e, de quebra, Binho tocando violão. E o dia na rede, naquele sítio. E minhas duas meninas, sempre. E ainda almoço na Ida, como nos velhos tempos. Manu, na plateia da conferência do Marcos. E que moço simpático, aquele Marcelo.
Nem parecia que eu estava a trabalho.
Quando é que foi tudo isto mesmo? Já vai fazer um mês? Puxa, como é que pode?
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1 Palavrinhas:
também penso, como pode o tempo passar assim
e pq esses dias não duram anos??
pra depois sentirmos isso... essa nostalgia e vontade de mais...
e a distância que nunca é tão perto...
cruze sempre esse tempo e essa distância daí... q eu tb cruzo daqui
Saudades... sempre mais e mais... sem nunca estar satisfeita com o tempo q temos... mas é o tempo q temos, e eu amo cada segundo.
Bjos de amor
;)
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