quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dinda


Maria Teresa nasceu. Isto de estar viva e ver o outro nascer. E sem que ela saiba, ser ela parte de mim, porque em mim estão todos que amo. E amo por extensão Maria Teresa, que me causou um pranto longo de alegria por saber Marimãe.  Maria Teresa, quando falar, vai me chamar de madrinha. É porque é nossa história que se alonga, que adentra no tempo.
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