quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Um dengo do Ernesto Neto

Se eu pudesse, eu iria. E levaria Poeminha para brincar neste playground. Iria mesmo. Gosto demais da palavra dengo. E gosto demais de Ernesto Neto, desde que vi sua instalação no panthéon, em Paris. Quem diria que seus monstros gosmentos, quase líquidos, suas estalactites que tanto me assombraram, poderiam virar este mundo colorido de fantasia? Um artista sabe dizer: eis um mundo reconhecível, mas ainda novo. Quem puder ir, vai lá. O lá é no MAM de São Paulo.



As fotos são da Camila. Em tempo: o blog desta moça é tudo de bom. Fico vendo e querendo viajar com ela, ver com ela.
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