sábado, 22 de maio de 2010

Os véus da escrita autobiográfica em Jacques Derrida

Artigo meu bem aqui.
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Feliz, sabe. Quando escrevi este texto, quando apresentei este texto, estava quase feliz, mas ainda não sabia. Soube aos poucos. A certeza veio em Belo Horizonte. Foi lá que conheci pessoalmente o Halem. E foi lá que fiquei horas de conversa com a Lu, que me hospedou. Foi lá que recebi milhares de mensagens do Tatupai. Segundo ele, para que eu não esquecesse. A quase felicidade. Depois, por inteiro. 
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O texto não revela nada disso. Porém, o fato de ele existir funciona para mim como a madeleine de Proust. É o dispositivo da memória. 
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